Confira os cenários possíveis para a Direção do Sporting

O Conselho Diretivo do Sporting reuniu-se em Alvalade para avaliar o atual momento do clube, depois da demissão em bloco da Mesa da Assembleia Geral e de vários elementos do Conselho Fiscal e Disciplinar.

Para já, estarão confirmadas quatro demissões entre a direção dos leões: o vice-presidente António Rebelo, o vogal Luís Loureiro e ainda os suplentes Jorge Sanches e Rita Matos.

O JOGO dá-lhe a conhecer os cenários possíveis para a Direção do emblema leonino, a atravessar um dos períodos mais conturbados da história.

Ponto 1 - Caso Jaime Marta Soares avance com o pedido de processo disciplinar para Bruno de Carvalho ao Conselho Fiscal e Disciplinar, então este último órgão entregará uma nota de culpa, ficando automaticamente marcada uma assembleia geral para a destituição da Direção.

Ponto 2 - Para a Direção poder cair, é necessário que se demita a maioria dos seus elementos. Neste momento, existem quatro demissionários, que se juntam à demissão de Vicente Moura, em 2017. Ou seja, com a presença de suplentes, ainda serão precisas mais duas demissões.

Ponto 3 - Em caso de ser, então, convocada uma assembleia geral para a destituição da Direção: caso os sócios votem contra, mantendo-a em funções mesmo que com elenco reduzido, realizar-se-ão eleições para a Mesa da Assembleia Geral (MAG) e Conselho Fiscal e Disciplinar (CFD). Caso a demissão passe em votação, é obrigação do presidente da MAG, Jaime Marta Soares, nomear uma comissão de gestão até entrada de novo executivo.

Nota: As eleições têm de ser convocadas com 45 dias de antecedência e as listas 30 dias antes do ato.