O africano que chegou do Standard de Liège estava a treinar à margem das duas principais equipas portistas
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Daniel Opare é, desde ontem, um jogador livre e pode definir o seu futuro sem ter de consultar o FC Porto. As conversas entre as partes duravam há várias semanas e chegaram ao final com a rescisão amigável do vínculo que tinha duração até 2018. O ganês foi contratado há um ano, mas nunca foi opção de Julen Lopetegui, primeiro por lesão, depois por critério técnico. Em janeiro, foi cedido ao Besiktas, mas nem aí vingou, novamente com uma lesão a complicar a afirmação nos turcos. De qualquer forma, deixou boa impressão e o Besiktas tentou prolongar o empréstimo, situação que o FC Porto recusou.
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Opare apresentou-se no Olival no dia 6 de julho, mas foi informado de que não contava e nem faria pré-época. De imediato se começou a procurar uma solução, que agora foi encontrada, bem a tempo de o lateral-direito arranjar um novo clube. Restam-lhe 18 dias para tal, se a pretensão for ficar nas principais ligas europeias.
Até ontem, o africano que chegou do Standard de Liège estava a treinar à margem das duas principais equipas portistas, na companhia de Rolando, Quiñones e Ricardo Nunes, outros dos jogadores que não entram nos planos de Lopetegui e que aguardam por definições.
O FC Porto destacou um elemento para acompanhar os treinos destes jogadores, enquadrados de forma diferente de outros dois ativos que não contam: Adrián López e Djalma. O espanhol treina com a equipa principal enquanto não aceita nenhuma das propostas que vão chegando. Quanto a Djalma, está com a equipa B há quase um mês. O angolano tem várias ofertas, a maioria da Turquia, e está em vias de se desligar do FC Porto.