Lateral é reforço para o lado esquerdo da defesa do Braga. O jogador espanhol chega do Gil Vicente, a exemplo do médio-defensivo Vítor Carvalho. Cláusula de rescisão fixada em 30 milhões de euros
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Agora é oficial: Adrián Marín, de 26 anos, é reforço do Braga, assumindo uma ligação de três épocas (até 2026), em mais uma mudança entre clubes minhotos na mais recente aventura do lateral no futebol português. A oficialização só ainda não havia sido feita por atraso na permuta de documentos. Fica com uma cláusula de rescisão fixada em 30 milhões de euros.
SAD desembolsa meio milhão de euros por 70 por cento do passe e o lateral junta-se aos compatriotas Víctor Gómez, Djaló e Ruiz
O homem da região de Múrcia revolucionou a carreira em termos de utilização precisamente em Portugal, conseguindo 33 jogos em Famalicão e somando mais 37 no Gil Vicente, oferecendo, então, as pistas de uma qualidade e regularidade que terão impressionado o Braga de forma decisiva nesta contratação. A chegada de Marín, num investimento de 500 mil euros por 70 por passe, aos guerreiros acaba por constituir um marco no trajeto do defesa-esquerdo, formado no Villarreal, tendo atravessado de forma modesta emblemas como Leganés, Alavés e Granada, encontrando na Liga portuguesa abrigo perfeito para as suas virtudes, ao explorar o corredor como um dos laterais ofensivamente mais desequilibrantes.
Lateral-esquerdo cumpre a segunda mudança de clube em duas temporadas em Portugal, sempre ligado ao Minho, depois de passagens mais ou menos discretas por Leganés, Alavés e Granada.
Atraído pela montra da Champions, Marín engrossa o continente espanhol, somando-se a Víctor Gómez, Álvaro Djaló e Abel Ruiz num número já considerável proveniente de "nuestros hermanos", aposta que vai marcando o foco da administração de Salvador neste mercado tão próximo da nossa realidade.
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Já com uma boa cadência de dossiês arrumados visando a construção do plantel para 2023/24, este é o segundo reforço conhecido sem qualquer ligação aos guerreiros na última temporada, não contabilizando Niakaté, Gómez e Bruma, que foram empréstimos transformados em compras. Denominador comum entre Adrián Marín e Vítor Carvalho a passagem pelo Gil Vicente, estando traçada uma cumplicidade entre guerreiros e galos, que também vai resultar numa marcha de recursos no sentido contrário, havendo já nomes cogitados pelos barcelenses como contrapartidas a este negócio.
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