Declarações do internacional brasileiro dos dragões em entrevista concedida à ESPN
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Boa parte da carreira em Portugal foi com Sérgio Conceição. Teria sucesso no Brasil? "Ele é muito exigente, ajudou-me muito aqui. Foi o melhor treinador com quem já trabalhei. Ensinou-me a ver o futebol de uma maneira totalmente diferente, ensinou-me a entender o jogo de uma maneira incrível. É um treinador que ama o desporto, ama o que faz, ama viver esta atmosfera. Ele vive o futebol com muita paixão e intensidade, então acho que daria muito certo no Brasil."
Trabalhou muitos anos com Renato Gaúcho. É possível comparar com Sérgio Conceição? "O Renato também me ajudou, principalmente nas questões ofensivas, sobretudo na hora de ficar na cara do golo. Ensinou-me sobre a frieza de encarar o guarda-redes adversário, sobre o que é preciso no último terço. Já o Sérgio ajudou-me muito naquilo que é a intensidade do jogo. Como disse, ele fez-me entender o futebol de outra maneira. Os dois foram benéficos para a minha carreira. Semelhanças? Cobram muito."
Ligação ao Grémio: "Acompanho os jogos do Grémio sempre que possível, quando o horário permite. O fuso-horário atrapalha bastante."
Pode regressar ao Grémio como Arthur regressou? "Estivemos muito tempo juntos na formação. É incrível ver que ele voltou. A maneira como os adeptos abraçaram o Arthur mexeu comigo. Também fui criado no clube e, mesmo longe há anos, continuo a ser muito acarinhado pelos adeptos. Voltar? Penso, sim, em voltar um dia. Regressar e ter um caminho muito vitorioso."