
Alex Telles não tremeu perante Vlachodimos
Fábio Poço/Global Imagens
Terceiro episódio do documentário "campeões como nunca", que recorda a caminhada do FC Porto rumo ao título. O encontro da segunda volta com o Gil Vicente e o clássico do Dragão com o Benfica na memória de vários jogadores.
Primeiro jogo da segunda volta com o Gil Viente: 2-1
Marcano: "O Benfica tinha ganho na véspera e estávamos a dez pontos. Entrar no balneário a perder era muito mau. Esse golo foi importante e creio que depois desse jogo as coisas mudaram um pouco. Ir para o intervalo com um empate é diferente do que ir com uma derrota".
Sérgio Oliveira fez o 2-1: "Estive arredado três/quatro meses, voltei em dezembro e voltei bem. Consegui ajudar a equipa, que era o mais importante. Nessa altura, se tivéssemos perdido pontos ia ser bastante difícil. Foi um bocadinho o dizer 'estamos na luta'".
Estreia de Vítor Ferreira: "Estava mesmo preparado para entrar, queria mostrar e pouco me importou o contexto. Se serviu de alguma coisa, foi de motivação para mostrar que podia e conseguia fazer uma boa figura. Entrei e correu bem".
Clássico com o Benfica no Dragão
Marcano: "Para nós era uma final porque se perdêssemos era um adeus ao campeonato. Durante a época demonstrámos que fomos superiores aos outros. Se ganhas os quatro clássicos contra estas grandes equipas é moralmente muito importante".
Corona: "Sabíamos que mais do que ganhar um clássico, podíamos ganhar três pontos. Para mim foi um dos melhores jogos que fizemos. É uma motivação extra, e mesmo que não o digas sente-se".
Pepe: "Se perdêssemos ficávamos a dez, mas não pensávamos na derrota, mas sim que íamos ganhar. Desde o primeiro segundo que estávamos ali para ganhar, não era para empatar. O nosso objetivo foi ganhar, ganhar e ganhar. A partir daí começamos a nossa remontada".
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Otávio: "Entrámos muito focados nesse jogo, muito fortes".
Sérgio Oliveira fez o 1-0: "É um golo que não irei esquecer. Além de ser um jogo importante nesta época era um clássico. Para quem cá nasceu, ganhar ao Benfica tem sempre um sabor especial. Queremos ser sempre melhores do que eles, não é só de agora e há de ser sempre".
Alex Telles marcou de penálti: "Foi um penálti do top três dos mais pesados da minha carreira. Primeiro porque queria fazer um golo contra o nosso rival, segundo porque foi na mesma baliza onde tinha falhado o anterior, terceiro porque o jogo estava empatado e nós tínhamos de vencer. Estava preparado e concentrado. O ambiente estava maravilhoso, o estádio cheio e a história não foi diferente."
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Uribe: "Os adeptos querem sempre resultados positivos e nós temos de perceber que quando as coisas não correm tão bem temos de trabalhar. Foi nestes jogos tão importantes, como os clássicos, que a equipa mostra a sua autoridade e que estava para grandes feitos".
Danilo: "Foi uma vitória muito importante porque eram duas vitórias sobre o nosso rival e diminuir a desvantagem para quatro pontos. Esse espírito (houve música no balneário após esse jogo) que não quisemos partilhar com ninguém foi um momento único, de grupo".
