
Dragão explodiu de alegria com o golo de Telles ao Portimonense
Fábio Poço/Global Imagens
Terceiro episódio do documentário "campeões como nunca", que recorda a caminhada do FC Porto rumo ao título. Destaque para o triunfo na receção ao Portimonense, com golo de Alex Telles perto do fim.
Vitória em Guimarães e FC Porto a um ponto
Marega: "Foi um grande jogo da equipa, é verdade que é difícil jogar lá, sobretudo trazer pontos. Por isso, a partir do momento que conseguimos arrancar esse jogo, penso que toda a equipa sentiu que 'é agora' e vamos buscar esse título, porque se não ganhássemos o jogo perdíamos muitos pontos e ia ser difícil a seguir. Ganhando, mostrámos que somos melhores".
1-0 ao Portimonense, golo de Alex Telles no fim
Manafá: "O golo do Alex no final foi top, naquele minuto e o golo como foi...".
Marcano: "Eu não fiz nada de nada. Foi um passe como se fosse na minha área e ele finta todos e faz o golo. É totalmente mérito dele. Foi um momento marcante porque estávamos a tentar e a tentar e no final o Alex com uma bomba faz o golo e foi um alívio para a equipa".
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Alex Telles: "Para mim, um dos momentos mais altos da temporada foi o golo ao Portimonense. Não só pela beleza do golo, mas também pela importância que teve. O jogo foi dramático até ao fim e a única forma de marcar era bola parada ou remate de fora. Acreditei e consegui acertar. Todos acreditámos e sem a energia positiva dos adeptos não teria conseguido".
Vitória nos Açores
Manafá: "Nesse jogo estava a tentar arriscar e fui para dentro com a bola, tabelei com o Sérgio [Oliveira] e encostei à ponta de lança. Nesse dia conseguimos dar a volta à classificação e regressar ao nosso lugar, o primeiro".
Paragem
Sérgio Oliveira: "Foi difícil, um pouco assustador pelo que vivíamos não só no futebol como em todo o mundo. Afetou-nos muito. Estar todos os dias a treinar no campo e ter de ir para casa confinar, adaptar ao espaço que tens para treinar sem deixar cair a exigência porque a qualquer momento podias voltar.
Quando voltámos todos a treinar em conjunto, como equipa, sentimos realmente que era possível sermos campeões".
Marchesín: "Tentava fazer o que podia com o que tinha em casa. Do lado do clube deram-nos todo o material e nós, como grupo, sentimos que estávamos a viver um momento diferente".
Danilo: "Estávamos em confinamento, mas tínhamos de ser profissionais porque não estávamos de férias. Gerir 28 personalidades não é fácil e houve emoções à mistura. Não foi fácil, mas ultrapassámos e conseguimos chegar em boa forma quando tudo retomou".
Francisco Meixedo: "Há males que vêm por bem e no meu caso foi isso. Estava em casa confinado e ligaram-me a dizer que a equipa A ia voltar aos treinos".
