Jogador do Sporting falou à Imprensa japonesa sobre a sua preferência em campo.
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Morita habita no meio-campo e no Sporting até fez funções de médio mais recuado, disponibilizando-se a isso enquanto os leões não tinham um jogador mais posicional. No entanto, habituado a jogar como duplo pivô, reitera a preferência de ter espaço para atacar no Japão.
A resposta surge na sequência de os nipónicos, diante da Tunísia, na terça-feira, poderem jogar em 4x1x4x1 e de Morita ser equacionado para a posição de centrocampista mais recuado. “Recentemente, não tenho jogado como médio-defensivo. Aliás, acho difícil cumprir essa função. O que se quer de um pivô? O tipo que atua como uma parede para dar profundidade à defesa ou o tipo que participa na construção?", questionou, citado pelo portal “Gekisaka”.
“Se sou o médio mais defensivo tenho de saber a quem passar. Estou sempre a pensar com quem vou fazer dupla por isso mesmo. Porque acho que seria melhor para a equipa se eu tivesse o controlo da bola. Essa é a minha característica. Quero ter a capacidade de atacar com liberdade”, pormenorizou, considerando que Atsuki Ito e Kawabe “querem sempre atacar”.
O jogador do Sporting não foi utilizado diante do Canadá (4-1), mas deverá ser titular no particular com a Tunísia na terça-feira.