Bruno Lage, treinador do Benfica, faz esta terça-feira a antevisão do embate de amanhã, frente ao Zenit (20h00), jogo da segunda jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.
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André Almeida está fora das opções e Benfica tem tido muitas lesões: "Preocupa-me sempre. O mais importante é termos consciência do trabalho que estamos a fazer e perceber as razões porque estas situações acontecem. Temos tudo sob controlo mas é de lamentar qualquer ausência por lesão. Quanto mais jogadores disponíveis, mais preparados estaremos para ser mais fortes. Todos eles trazem coisas muito boas para o coletivo".
Iniciar o bom trajeto europeu já amanhã? "É a nossa intenção. Sempre com enorme sentido de responsabilidade independentemente da competição, o onze tem de ter essa mentalidade. Estamos muito motivados. Tendo em conta a política desportiva, estamos sempre a preparar o futuro, mas temos neste presente uma equipa que nos dá garantias. Temos presente e futuro. Ter noção da dimensão do clube na Europa".
Análise ao Zenit: "Para além dos vários sistemas, também dentro deles como tirar partido das características dos seus jogadores. É uma equipa que gosta de jogar, tem um posicionamento interessante, muita largura, também sabe tirar partido do que é o jogo mais direto para o ponta de lança, procurar espaço nas costas do defesa adversário. Também pelos médios interiores. O mais importante é a nossa evolução enquanto equipa. Fizemos a análise, vimos o que pode surgir e em que tipo de sistema, mas perceber as características dos jogadores e depois prepararmos nós o melhor onze. Estamos convictos de que o vamos fazer para depois tentar os três pontos".
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Motivação e ambição: "Não conseguimos pontuar na primeira jornada, estamos motivados para pontuar amanhã, temos de entrar em cada jogo para vencer, prepararmos para sermos competentes. Ver de que forma podemos marcar para conseguir a vitória. As análises são feitas em jeito do que queremos sentir. Temos feito muitos golos. A evolução é contínua mas tem altos e baixos. O importante é sentir que o nosso jogo está lá e o regresso de alguns jogadores. Criar oportunidades, colocar gente nas zonas finalização e o golo tem de ser natural".
Estreia na Liga dos Campeões: "É um marco interessante na minha carreira, apesar de curta a este nível internacional, mais importante é o que a equipa vai fazendo".