Mexicano foi a figura do primeiro treino e ouviu muitas correções do treinador, que procura moldar as qualidades que ele mostrou pela sua seleção à realidade do futebol mais curto do FC Porto.
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Chegou do Mundial em grande, mas isso não chega para jogar no FC Porto com a regularidade que não teve a época passada. Herrera é agora um nome mais consensual do que quando partiu para o Brasil. O próprio Lopetegui deve ter gostado do que viu. Há apenas um obstáculo. E dos grandes: o FC Porto jogará de forma muito diferente da seleção mexicana. Enquadrar o talento do médio nas novas ideias é ponto de honra para o treinador. E, ontem, Herrera teve as primeiras lições. Apesar de ter tido umas férias de dez dias apenas, o mexicano foi lançado imediatamente nos trabalhos de grupo. Ele e Reyes fizeram no final o trabalho suplementar que Opare abandona progressivamente. Isso vai manter-se nos próximos dias, mas sem lhes retirar a carga tática natural.
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