Médio-defensivo deu uma entrevista à página de Twitter Breaking the lines, onde, na primeira parte da conversa, falou dos primeiros tempos da carreira.
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Infância: "Nasci em São Paulo e com três meses mudei-me para Portugal. O meu pai jogava no FC Porto B, eu morava no FC Porto e depois ele transferiu-se para o AEK Atentas. Entretanto, voltámos para Portugal, joguei nas categorias de base do FC Porto e quando tinha oito anos o meu pai foi para o Atlético Madrid. Sempre o acompanhei, ele saiu do Atlético em 2012, voltámos ao Brasil para São Paulo e regressámos a Espanha quando o meu pai assinou pelo Deportivo. Quando nasceu o meu irmão mais novo, o meu pai decidiu acabar a carreira para acompanhar o crescimento do meu irmão, voltámos a morar em Madrid e eu continuei a jogar no Atlético."
Nacionalidade: "Considero-me metade brasileiro e metade português. Morei muito tempo em Portugal, e com isso sinto-me mais português, mas a minha família é toda brasileira."
Influência europeia no futebol de Gustavo: "Aprendi a ler e a escrever em português de Portugal, depois tive que aprender espanhol e foi muito complicado. Quando estava habituado ao espanhol, fui para o Brasil e tive que voltar a aprender português. As mudanças foram difíceis, porém também aprendi muito a língua do futebol. Estive seis meses no Brasil mas vi um futebol mais alegre, mais baseado no dom do jogador, é um futebol que tem mais samba.
Saudades do Brasil: "Mais da família. Só morei no Brasil seis meses, mas da família tenho imensas saudades."