É preciso recuar até 2011 para se encontrar uma saída tão precoce dos gilistas da prova-rainha, enquanto clube de I Liga. Na altura, foi o Torreense a afastar a equipa
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O Gil Vicente perdeu pela segunda vez este ano frente ao Académico de Viseu, mas agora, contrariamente à pré-época, a derrota custou a eliminação de uma competição oficial, a Taça de Portugal. E aconteceu logo na primeira etapa em que entraram em jogo as equipas do principal escalão, algo que não sucedia à formação de Barcelos, com estatuto de I Liga, e contra adversários de divisões inferiores, desde a época de 2011/12.
Na altura, em outubro de 2011, o adversário foi o Torreense, também da II Liga como os beirões, a derrotar em casa os galos, por 1-0. Desta feita, a formação de César Peixoto, que tem vindo a fazer um campeonato quase exemplar, estando atualmente em quarto lugar, com apenas duas derrotas, frente a FC Porto e Benfica, e um empate, em Famalicão, nas oito partidas.
Cai, assim, e com estrondo, o primeiro objetivo da temporada assumido pela estrutura do Gil Vicente, que era chegar o mais longe possível na Taça de Portugal. Resta, de positivo, o regresso de lesão do extremo Tidjany Touré, faltando apenas o médio Bamba e o avançado Carlos Eduardo, este já a trabalhar no relvado, mas condicionado.
