Felipe cumpre a terceira época em Portugal e tem sido um dos pilares na defensiva portista.
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Felipe, defesa-central do FC Porto, deu uma entrevista à "Gazeta Esportiva" onde abordou a ida à seleção canarinha, as diferenças entre o futebol brasileiro e o português e "o momento difícil" que viveu na carreira.
Em 2012, o brasileiro, 29 anos, chegou ao Corinthians e conta que viveu tempos difíceis, altura em que a ajuda de Tite foi fundamental: "Quando cheguei passei por um momento difícil, porque não tinha as bases e tive de aprender a entrar nos jogos e a viver a pressão num grande clube como o Corinthians. O Tite ajudou-me muito. Todos me tranquilizaram e me ensinaram".
O Corinthians é um clube que "fica marcado" na vida de Felipe, tal "como o FC Porto", o emblema pelo qual "fez mais jogos e marcou mais golos na carreira".
Quando chegou aos dragões, em 2016, o central encontrou um "modelo de jogo e de treino diferentes" e foi preciso adapatar-se a isso. Felipe conta que "amadureceu e evoluiu como pessoa e profissional" no FC Porto, além de ter a oportunidade de "disputar grandes competições".
Desde que chegou à Invicta, o brasileiro tem "aprendido muito" numa equipa com um "sistema muito sólido em que todos ajudam a marcar e todos lutam até à último bola".
Sobre um possível regresso aos escrete, "a melhor experiência" da sua vida, Felipe disse estar ciente de que a chamada é consequência do trabalho nos clubes: "Estou focado em vencer as competições no FC Porto, se tiver que acontecer vai acontecer [chamada à seleção]".