"Special One" volta ao Dragão, onde há dias foi aplaudido, mas é casa de uma equipa que tem arrasado adversários à sua passagem
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Se dérbi é dérbi e vice-versa, como um dia sentenciou Mário Jardel, clássico que é clássico não fica, certamente, atrás. Sobretudo aqueles repletos de ingredientes capazes de resultar num cozinhado explosivo - no bom sentido, claro - como o que hoje se disputa no Estádio do Dragão, o 258.º da história entre FC Porto e Benfica, com as águias em ligeira vantagem no confronto direto: 40% de triunfos contra 36%, 40-34 se limitarmos aos 182 para o campeonato.
E sim, é incontornável que este será um clássico "Special", porque com licença para Farioli, Froholdt, o renascido Mora ou o debatido Ríos, é mesmo José Mourinho, treinador do Benfica, quem anda na boca de toda a gente. Ou está no centro das atenções, afinal, onde ele mais gosta de estar, neste regresso a um local onde foi muito feliz quando defendia as cores hoje adversárias e há dias recebeu aplausos.