Extremo do Vitória admite que se perde alguma dinâmica quando se trabalha apenas em casa, mas diz que não será preciso muito tempo de treino no campo para o campeonato poder ser retomado
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Regresso do campeonato: "Tentar perceber quando é que o campeonato pode regressar é difícil, porque fazer previsões a longo prazo é complicado; nesta altura o que se pode projetar é um dia de cada vez, enquanto se espera por soluções. Nós, jogadores, queremos voltar a jogar, porque temos objetivos a cumprir, caso contrário não os poderemos alcançar".
Rotinas de treino: "Sentimos falta dos treinos em conjunto e dos companheiros. Não é fácil estar a treinar em casa, mas deve ser assim nesta altura, porque nunca se sabe como e onde se pode apanhar esta doença. Queremos voltar ao normal".
Preparação física: "Acho que uma semana e meia ou duas semanas de treino no campo já nos vai ajudar a voltar à forma física anterior. Os exercícios que fazemos em casa são diferentes e vamos perdendo sempre alguma dinâmica de equipa. Mas com duas semanas talvez dê para voltar ao normal, é uma questão física essencialmente".
Saída do onze: "Às vezes o desaparecimento de um jogador significa o aparecimento de outro, significa que um companheiro está melhor e em boa forma. Claro que ficamos chateados quando saímos da equipa, mas percebemos que os companheiros estão a fazer um bom trabalho, que justifica essa chamada ao onze. Da minha parte não senti qualquer quebra física, acho que tenho tido um rendimento regular".
Recorde de expulsões: "Costumo dizer que esta época já bati todos os meus recordes, até nas expulsões. Nunca tinha sido expulso e esta época já vi dois vermelhos. Estamos sujeitos a isso, não foram situações intencionais. Tento não pensar no assunto".
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