Pedro da Cunha Ferreira, ex-secretário-geral da Sporting, SAD confirmou em tribunal que os dois homens-fortes do futebol dos leões na presidência de Godinho Lopes tinham conhecimento da "monitorização" feita por Paulo Pereira Cristóvão
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Em mais uma sessão no âmbito do Caso Cardinal, Pedro da Cunha Ferreira, ex-vogal do Conselho Diretivo presidido por Godinho Lopes e ex-secretário-geral da SAD leonina, contrariou a versão deixada anteriormente por Luís Duque e Carlos Freitas, homens-fortes do futebol verde e branco entre 2011 e 2013, que alegaram desconhecer o trabalho de vigilância aos jogadores movido sob coordenação de Paulo Pereira Cristóvão, ex-vice-presidente dos leões e arguido no processo em julgamento. "A monitorização era uma prioridade conversada ainda na campanha eleitoral", assegurou o ex-dirigente, para passar a garantir que Carlos Freitas e Luís Duque sabiam de tudo.
A outro nível, Pedro da Cunha Ferreira revelou que, no tempo de Paulo Pereira Cristóvão no Sporting foi decidido conferir "mais dignidade na receção aos árbitross e melhoradas as ofertas de cortesia, que incluiam fruta, sumos, salgados, uma camisola do clube com o nome e idade do árbitro e um peluche do Jubas."