Óliver Torres destaca, em entrevista a O JOGO, a mais recente joia da formação, apesar de a juventude trazer dificuldades extra
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Bastaram alguns treinos para Óliver atestar a qualidade dos jovens que estão agora a aparecer na primeira equipa do FC Porto. O médio ainda hoje recorda e brinca com o bigode de Diogo Leite, uma metáfora para destacar a maturidade do central mesmo quando estava a penas a aparecer. A época 2018/19 foi a última do médio e a primeira do defesa.
Na última época foram promovidos vários jovens à equipa principal. Chegou a trabalhar com eles?
- Sim, o Fábio Vieira e o Vitinha [agora emprestado ao Wolverhampton] por vezes eram chamados a treinar connosco e o Diogo Leite, apesar de também ser novo, já usava bigode [risos]. Notava-se que tinham qualidade, e é muito bom para um clube que jovens como estes apareçam na equipa, porque aumentam o nível de competição e levam a que o nível do clube cresça.
Algum dos novos, daqueles que ainda não faziam parte do plantel, lhe despertou mais atenção?
- Parece-me que o aparecimento do Chico [Conceição] foi muito bom, por ser um jogador canhoto, que faz coisas muito boas. Gosto muito do Fábio Vieira e também do Romário Baró... Mas quando és novo é muito difícil, porque crias expectativas em cada jogo que fazes e parece que tens de fazer algo diferente, caso contrário não és o que pareces. Também vivi essa situação e o que lhes posso dizer é para desfrutarem de cada dia, que tentem fazer o seu melhor e que sejam felizes, porque o que estão a conseguir é algo único, ainda por cima sendo no clube do coração. Não há coisa mais bonita do que essa.
Veja outras partes da entrevista a Óliver Torres:
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