Candidato da lista F à presidência do Sporting considera que a sua experiência pode ser importante para dar "estabilidade" ao clube.
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Recorde à vista: "A experiência já eu tenho, assim como a de votar. Voto sempre, em qualquer circunstância. Estou feliz, porque vejo uma grande massa de votantes. Penso que se vai bater o recorde e fico satisfeito porque está a funcionar muito bem. Espero que quem saia como presidente traga estabilidade ao Sporting".
Massa associativa do Sporting: "Significa que a nossa massa associativa é a melhor de todas. É democrática e gosta de ter nas mãos as decisões do Sporting. Nesta situação, na sequência do que aconteceu em junho, é normal que as pessoas queiram dar continuidade. Destituíram um presidente e eleger outro era a sua vontade".
Sondagens: "É evidente que seria sempre melhor uma votação massiva de 50 mais um. Quem ganhar terá legitimidade para tal e deve sentir capacidade para agregar. Os sócios disseram-me que eu tinha obrigação de me candidatar. Tenho a consciência tranquila porque cumpri. Lutei contra as sondagens, que não me davam hipótese nenhuma. Se a proporção for a mesma de há uns anos se calhar terei a eleição ganha e com mais de 50 por cento. Não ia voltar para trás, senão seria uma fraude. Mais uns aninhos e continuarei a apoiar o Sporting".
Estabilidade: "Espero ter razões para ver este ato eleitoral risonho. Temos uma instabilidade muito grande, mas temos que olhar para os nossos adversários e ver que a estabilidade ganha alguma coisa. Só farei este mandato porque entendo que é a hora de fazer a transição para outras pessoas. O clube requer a minha presença neste tempo de transição, por toda a experiência e conhecimento do clube".