Extremo procura em Vizela o terceiro jogo seguido a marcar, algo que só fez duas vezes na carreira.
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De regresso ao Benfica após 13 anos, Di María tem sido preponderante de águia ao peito e leva já quatro golos em cinco jogos, além de uma assistência.
E em Vizela procura igualar a melhor série da carreira a faturar, apontando ao terceiro embate consecutivo a marcar.
Algo que conseguiu apenas por duas vezes, a última delas há mais de quatro anos e meio, então pelo Paris Saint-Germain, entre janeiro e fevereiro de 2019.
Depois de festejar logo a abrir ante FC Porto, na Supertaça, e Boavista, na Liga, ficou em branco diante do Estrela da Amadora, mas voltou a marcar nos últimos dois jogos, com Gil Vicente e V. Guimarães. O internacional argentino está ao serviço da sua seleção mas se mantiver a titularidade em Vizela, como tem sido hábito com Roger Schmidt - entrou sempre de início e foi apenas substituído nas duas primeiras partidas, com FC Porto e Boavista, cumprindo desde então os 90" -, pode repetir uma sequência que apenas conseguiu em 2016/17 e 2018/19. Nesta última ocasião, colocou a bola no fundo da baliza de Estrasburgo, Rennes e Lyon.
O Benfica enfrenta no próximo sábado, a partir das 20h30, um adversário que causou muitas dificuldades nos dois encontros disputados em 2022/23, apesar dos triunfos por 2-1 (casa) e 2-0 (fora), e Di María apresenta-se como arma importante quer pelo seu peso e influência na equipa quer pelo facto de apresentar eficácia de remate para já nos jogos fora, já que marcou nas duas deslocações até ao momento no campeonato, ao terreno do Boavista (derrota por 2-3) e do Gil Vicente (vitória por 3-2), abrindo em ambas o marcador.