Subida em Chaves, em maio de 2016, foi o "momento mais marcante" do percurso do capitão no clube de Santa Maria da Feira
Corpo do artigo
Cris, capitão do Feirense, celebrou na segunda-feira, no Estádio Coimbra da Mota, contra o Estoril, para a Taça da Liga, o jogo 300 com a camisola principal do emblema de Santa Maria da Feira. Neste percurso, o médio de 34 anos foi titular por 252 vezes, somou 21912 minutos, festejou 107 vitórias e marcou cinco golos.
Em declarações ao site do clube, o jogador que também representou Académica, Asteras Tripolis, da Grécia, e o AEP, do Chipre, recordou os jogos mais marcantes no clube onde se formou. "O primeiro foi a minha estreia, na Maia, nunca mais irá esquecer, porque foi aí que tudo começou". Depois, acrescentou, "o dia em que o Feirense desceu à II Liga, contra o Gil Vicente". "Não vou esquecer e prometi a mim mesmo que regressaríamos e, felizmente, por cá continuamos", sublinhou, não se esquecendo do dia 14 de maio de 2016. "A subida no Chaves foi um dos momentos mais felizes da minha vida. Em termos desportivos foi o momento mais feliz, porque queria muito concretizar esse desejo", referiu o médio que enumerou, com facilidade, os treinadores por quem foi orientado no Feirense: "Foram meus treinadores Francisco Chaló, Henrique Nunes, Pedro Miguel, Quim Machado, Pepa, José Mota e agora Nuno Manta".