Aumentar as substituições e jogar depois das 18 horas seriam decisões de emergência, e pontuais, bem vistas pelo treinador face às decisões da UEFA.
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O prazo de 3 de agosto para os campeonatos terminarem, determinado pela UEFA, é uma precipitação, diz Manuel Cajuda, já que "a maioria dos países não conseguiu ainda prever o pico da pandemia", escreveu na sua página no facebook.
"Se é possível jogar dez jogos de três em três dias? Não é o ideal nem o que fisiologicamente é aconselhável, mas sim é possível", escreve, apontando a necessidade de "tomar decisões de emergência e pontuais" para atenuar os danos, como, por exemplo "aumentar o número de substituições de três para cinco", o que tornaria mais fácil "gerir o desgaste e manter uma intensidade que já de si é deficiente".
Outra medida seria fazer "todos os jogos depois das 18 horas, face ao calor que junho e julho nos oferecem", permitindo, assim, "fazer as viagens dos jogos no próprio dia evitando deslocações de véspera".
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