Joaquín Torres, de 21 anos, mostra-se expectante quanto a uma mudança para o conjunto da Luz e admite conhecer outros compatriotas com passagens de sucesso pelas águias
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Integrado nos treinos do Newell"s Old Boys, que começou os trabalhos de pré-temporada na terça-feira, Joaquín Torres está expectante quanto ao futuro. Alvo do Benfica para a próxima temporada, o extremo argentino, que é considerado um dos principais jovens talentos da Argentina, diz-se "tranquilo", mas não esconde a vontade de dar continuidade à carreira no emblema da Luz. "Jogar num grande clube como o Benfica seria um grande passo para a minha carreira. Seria um grande salto e todos os jogadores ambicionam estar no futebol europeu", afirmou a O JOGO.
Como o nosso jornal deu conta, os encarnados estão em fase de negociações pelo extremo-direito, que também pode alinhar no flanco oposto. Em cima da mesa está uma proposta de cerca de 3,5 milhões de euros por um jogador veloz e forte no um contra um e que já está a par do ataque encarnado, ainda que admita que procura não pensar no assunto.
"Claro que me agrada saber do interesse do Benfica e gostaria de representar o clube, que tem muita história. As negociações estão todas a cargo do meu representante e fico à margem disso", sublinhou Torres, que conhece o passado de vários compatriotas bem-sucedidos na Luz, casos de Di María ou Salvio, ambos ao serviço da seleção argentina no Mundial.
"Vamos aguardar e ver o que acontece", atirou o atacante, que na época passada apontou dois golos em 27 desafios na liga argentina e que é visto na Luz como uma alternativa para a direita, onde o futuro de Salvio está por definir - o camisola 18 termina contrato em 2019, mas poderá sair já, em função de uma proposta vantajosa para jogador e clube.