Sporting vai reportar incidentes no dérbi à APCVD, autoridade que suspendeu Juve Leo e Directivo.
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O Sporting vai avançar com uma nova queixa junto da Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD), entidade que em novembro de 2019 deferiu outro pedido da administração da SAD, nesse caso para suspender/anular o registo de dois dos seus grupos organizados, a Juventude Leonina e o Directivo Ultras XXI. Em causa estão os incidentes no início da etapa final do dérbi de sexta-feira, onde foram arremessadas 14 tochas e cinco petardos para relvado e zonas circundantes, obrigando a uma paragem de cinco minutos.
Ao que O JOGO apurou, as forças de segurança conseguiram identificar e deter duas pessoas na sequência do problema, mas os verdes e brancos consideram que esta conta é insuficiente: o objetivo é responsabilizar os prevaricadores, sob pena do Sporting continuar a arcar com as responsabilidades financeiras (multas) e desportivas (interdição) perante o que considera serem atos de grupos isolados.
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Apurou também o nosso jornal que os leões entendem estar de mãos e pés atados quando confrontados sobre o porquê de na bancada Sul do José Alvalade continuarem a surgir engenhos pirotécnicos ilegais, uma vez que à entrada do recinto existe, por regra, revista minuciosa aos adeptos. Segundo o que está legalmente previsto, cabe aos ARD (Assistentes de Recinto Desportivo) a proibição da entrada destes objetos, mas considera o Sporting que escasseiam recursos para que o controlo seja total. É, com efeito, preciso que o poder legislativo intervenha de forma efetiva neste problema. Entretanto, a SAD continuará a apresentar os recursos necessários perante as penalizações de que possa ser alvo por parte do CD da FPF.
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