Amorim e a gestão: "É importante perceber que, mesmo com o treinador apertado, confiamos neles"
Declarações do treinador do Sporting, no final do encontro com o Arouca (2-0)
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Reação outra vez com vitória: "Antes de mais, custa ouvir sete derrotas. Eles têm reagido sempre bem, mesmo a seguir a vitórias e empates, e foi isso que fizemos. Mesmo com algumas alterações, não foi muito justo para o Dário e para o Viangre, até para o próprio Esgaio, mas ele tem tido muito jogo, mete-los todos ao mesmo tempo dificulta-lhes muito a vida, mas eles têm sempre um comportamento exemplar e nunca esteve em causa a nossa vitória. Dominámos o jogo, não criámos muitas oportunidades na primeira parte e na segunda, assim que marcámos o primeiro golo, tivemos várias oportunidades e acabou por ser uma vitória natural."
Opções de início: "Este era o jogo mais importante, muito mais do que com o Manchester City, porque sabemos que são mundos completamente diferentes. Mas o Ugarte, se jogasse de início, podia lesionar-se e nós já não temos médios-centros, o Porro vinha de duas lesões e era um risco jogar de início e é importante para os outros perceberem que, mesmo quando estamos muito apertados, o treinador confia neles. Sempre fizemos esta gestão e seria estranho não a fazer agora, porque criaria alguma desconfiança no grupo pois eles sabem que todos contam. Foi estratégia com sangue novo de início e deixar alguns jogadores para pressionar no fim."
Dois anos superam espetativas? "Se dissesse a qualquer pessoa que eu aguentaria três meses...já era difícil. Não pensava em todos os títulos. Ficámos um pouco aquém, mas passámos aos oitavos, estamos na Taça. Depende do dia."
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