Declarações de Rúben Amorim após o Estoril-Sporting (0-1), jogo da 33.ª jornada da I Liga
Corpo do artigo
Bateu recorde de vitórias do Sporting na I Liga: “O recorde de vitórias e pontos era um objetivo e conseguimos pela forma como jogámos. Demos apenas uma oportunidade ao Estoril, controlámos o jogo, ainda que com alguma dificuldade em criar oportunidades, mas fizemos um jogo muito sério, sem golos sofridos, e vou muito satisfeito para casa”.
Dificuldades: “Já sabíamos, o vento também dificultou, mas tivemos o controlo do jogo. Guitane com algumas saídas, mas de resto fomos muito competentes, criámos algumas ocasiões, mas não finalizámos bem. Fizemos um jogo muito completo depois das festas todas e cumprimos”.
Virar o chip: “Eles treinaram bem, mas obviamente que isto não sai tão bem, com a festa e a importância do título. Já estava à espera, mas não baixámos a intensidade, fomos competentes e agora temos um jogo em casa para festejar com os nossos adeptos e aumentar o número de pontos e fechar de vez o campeonato. Não podemos sofrer golos, temos de festejar e depois sim, virar a página”.
Significado de poder, 22 anos depois, dar uma dobradinha ao Sporting: “É o mesmo significado do que para qualquer sportinguista. Depois desta época, temos de dar o máximo para ser mais completa. Se não ganharmos [a Taça de Portugal], contra um grande clube [FC Porto] e um grande treinador [Sérgio Conceição], vamos sentir que faltou algo, não será a mesma coisa”.
Estreias de Diogo Pinto e Miguel Menino: “O Diogo Pinto não se notou nada, foi muito bom com os pés a bater a bola na frente, não surpreendeu, mas toda a equipa ajudou. O Menino é alguém que cresceu na Academia e há alguns que, por vezes, têm de ir para outros lados e voltar, mas a forma como trabalhou e nos ajudou nos treinos... é campeão com todo o mérito. A Academia não se fala muito, mas muito do nosso trabalho vem de lá. Próxima época? Vamos ver, temos de fechar esta e logo pensaremos na próxima”.