Declarações de André Villas-Boas à margem da QSP Summit, num painel sobre liderança em tempos desafiantes, que se realiza esta quinta-feira, em Matosinhos.
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Espera ataque forte do FC Porto ao mercado em ano de resposta à perda do título, ao último ano de contrato de Sérgio Conceição e por ser ano especial, de eleições? "A primeira coisa que gostava de ver resolvida, e tenho uma opinião pessoal enquanto adepto, era a renovação do treinador. Devia ter renovado pós-Inter, ganhando ou perdendo o jogo, porque o merece há longos anos e teria evitado estes cenários de namoro fruto da sua qualidade, da qualidade do trabalho que tem feito. Todos os portistas gostavam de ver respondida a questão da renovação, porque é que não avança? Será que ele quer? Onde estão as respostas? Gostava de sentir esse conforto em relação à construção de um futuro com um treinador que tanto nos tem dado. Quanto à próxima época, gosto de comparar com 2010, pois arranca com a Supertaça contra o Benfica campeão nacional. O FC Porto conquistou três troféus, mas falhou no principal, que é o campeonato. A Supertaça pode ser o sustento para uma grande época desportiva."
Proposta da Arábia Saudita? "Felizmente tenho carreira suficiente para ser abordado por alguns clubes ao longo deste período de interregno. Mas ali antes foi mais jocoso porque estávamos a falar do ChatGPT, da capacidade para fazer e reformatar textos e fazer perguntas... O que me deu muita graça foi a mensagem e o convite que recebi ontem. Nem que seja factual. Passo por muito tipo de assédios deste tipo. Tive muitos convites, de seleções e clubes, continuo a ter, mas é uma decisão já tomada.
O que o ChatGPT já lhe disse sobre a presidência do FC Porto? "Nunca lancei esse tema, é um tema para vocês lançarem."
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