Treinador do Braga na antevisão da final da Taça de Portugal, agendada para as 20h30 de domingo, no Estádio Cidade de Coimbra.
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Dificuldades que espera encontrar? "As dificuldades são as inerentes a jogar com uma equipa de elevada capacidade, muito boa, muito forte, com um grande treinador e grandes jogadores, convocados para as seleções. São as dificuldades normais. As que o Benfica vai encontrar são também grandes de certeza absoluta. Gostamos destes jogos, gostamos de estar presentes. Nas decisões estivemos sempre contra equipas muito boas e na maioria das vezes demos um passo em frente. Agora queremos culminar com a cereja no topo do bolo, fechar com chave de ouro. Queremos vencer a Taça, que é nosso grande objetivo."
Recuperar jogadores: "Fizemos o nosso trabalho já há duas ou três semanas, na recuperação dos jogadores que estavam mais sobrecarregados, e os jogadores já deram essa resposta, deram um passo à frente e disseram que podemos contar com eles."
Momento final da época não tão bem conseguido: "Acho perfeitamente normal, levámos uma ou duas alfinetadas, talvez de forma injusta, perante o que fizemos nesses jogos. Nomeadamente no jogo aqui com o Sporting, que nos afastou um bocadinho, depois houve alguma descompressão. Deu para cuidar de alguns jogadores que estavam legitimamente mais saturados, juntar as tropas e voltar à carga."
O que está para trás não conta: "Quando o árbitro iniciar o jogo, tudo o que esta para trás, o historial dos clubes e da Taça não conta para nada. Conta aqueles 90 minutos, a que equipa estiver mais preparada, com mais equilíbrio emocional, mais focada, vai vencer. Estamos apostados em ser melhores que o adversário para trazer a Taça. Só ali é que conta, o que está para trás não conta absolutamente nada, não joga."