Sporting, FPF, PGR e PLMJ: um crime por cada entidade para o arguido que está acusado de 68
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Francisco Teixeira da Mota, advogado de Rui Pinto, admitiu em tribunal que o arguido terá cometido apenas quatro dos 68 crimes de acesso indevido de que está acusado no julgamento do caso Football Leaks, a decorrer no Juízo Central Criminal, ao Campus de Justiça, em Lisboa.
O Ministério Público contabilizou como crimes independentes os alegados acessos a caixas de correio eletrónico, mas Teixeira da Mota defendeu que só deve ser considerado um crime para cada uma das seguintes entidades: Sporting, Federação Portuguesa de Futebol, Procuradoria-Geral da República e sociedade de advogados PLMJ.
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Rui Pinto está acusado de 89 crimes informáticos e de um crime de tentativa de extorsão, em coautoria com Aníbal Pinto, que está acusado apenas deste último.
Na primeira sessão de alegações finais, o Ministério Público pediu pena de prisão para ambos. A defesa de Aníbal Pinto pede a absolvição deste. Só após a alegação do advogado de Rui Pinto será conhecida a data da leitura da decisão.
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