Se na vertente masculina, Pep Guardiola (treinador) e Haaland (jogador) não foram propriamente surpresas, o mesmo não se pode dizer no futebol feminino
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Logo após o sorteio da fase de grupos da Liga dos Campeões, que decorreu no Mónaco, a UEFA levou a cabo no mesmo local a entrega dos prémios de melhor treinador e melhor jogador de 2022/23.
Se na vertente masculina, Pep Guardiola (treinador) e Haaland (jogador) não foram propriamente surpresas, o mesmo não se pode dizer no futebol feminino. É que Sarina Wiegman, selecionadora da Inglaterra, conquistou o prémio de melhor treinadora de 2022/23, superando na votação Jorge Vilda, da Espanha, que acaba de conquistar o Mundial'2023 ao derrotar a... Inglaterra.
Uma decisão à qual não deverá ser alheia a situação caótica que se vive por estes dias no futebol feminino espanhol, gerado pelo beijo do presidente da RFEF, Luís Rubiales, a Jenni Hermoso.
Aliás, Aitana Bonmatí, do Barcelonan - conquistou o prémio de melhor jogadora da Liga dos Campeões Feminina de 2022/23 - deixou uma mensagem após os acontecimentos entre Luis Rubiales e Jenni Hermoso: "Quero dizer umas palavras sobre coisas que não devem acontecer. Como sociedade não devemos permitir abusos em questões laborais, estamos a trabalhar para que a sociedade melhore. Jenni estamos contigo".
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