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Estamos a caminhar para um cenário em que a saúde do jogador é o último critério a ser considerado
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Há lesões que acontecem por azar. Um pé mal apoiado, uma bola dividida mal medida, um choque fortuito. Mas há outras que parecem programadas pelo Excel do calendário competitivo. Nos últimos meses, nomes como Lamine Yamal ou Ousmane Dembélé caíram nas estatísticas de lesões não tanto por azar, mas por excesso de minutos. Jogar, treinar, viajar, repetir. E outra vez. Até a máquina mais bem oleada precisa de pausa.
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