Declarações do selecionador nacional após a goleada sofrida diante da Suécia, 5-0, e consequente adeus ao Europeu feminino.
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Análise: "Começámos bem o jogo, mas nas bolas paradas não somos competitivos. Defendemos bem durante a posse de bola da Suécia, não sofremos nenhum golo de nenhum ataque, só de bolas paradas e um na transição. Mas neste nível tudo conta e foi muito difícil para nós parar as bolas paradas da Suécia."
Organização da defesa: "Da outra vez, estávamos mais altos, sofremos golos da primeira bola, desta vez estávamos mais baixos e sofremos da segunda bola. Temos que crescer. (...) Foi o ponto neste Europeu em que precisamos de crescer e melhorar. Há outras coisas no nosso jogo em que temos de crescer, esta é uma delas."
"Há cinco anos [no Euro'2017], falei com as jogadoras e tinha dito que voltaríamos mais fortes. Cinco anos [volvidos] voltámos mais fortes na qualidade de jogo, na qualidade, na competência e na forma como temos a coragem e a ambição de encarar os jogos. Mas também levamos a ilação de que não estamos no patamar onde temos de estar em alguns pontos do jogo. Na soma destes três jogos, estou orgulhoso da capacidade delas e daquilo que elas conseguiram fazer."
Suécia é candidata: "A Suécia é a equipa [europeia] mais alta no ranking [da FIFA] e podem ganhar o troféu. São muito fortes."
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