As exibições, como a que fez contra o Braga, têm reforçado a ideia de que o ucraniano Trubin vai deixar uma marca no clube da Luz. É o que defende José Boto, ex-chefe do scouting do Benfica e do Shakhtar.
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Três meses depois da estreia, Trubin vai dando cada vez mais provas da qualidade que fez a Direção encarnada investir 10 milhões de euros na sua contratação. É essa a opinião de José Boto, antigo chefe do departamento de scouting do Benfica e também do Shakhtar Donetsk, a antiga equipa do guardião ucraniano. “Não é uma surpresa grande. O que fez já o fazia a um nível alto no Shakhtar, em jogos de campeonato e na Europa, estando a mostrar maturidade, serenidade, qualidade entre os postes e a sair da baliza e capacidade alta na construção”, disse em declarações a O JOGO.
O antigo diretor desportivo do PAOK assume que a dimensão do Benfica e o mediatismo em torno do futebol português podia ter sido o factor de maior desestabilização para Trubin, mas o guarda-redes surpreendeu: “Tinha algumas dúvidas da reação que teria a um clube tão grande como o Benfica, comparando com o Shakhtar, que não tinha adeptos a ver os jogos nem uma comunicação social tão presente diariamente. Porém, ele já provou que é também muito forte mentalmente.”