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Quando, em 1881, Eça de Queiroz escreveu ao seu amigo Ramalho Ortigão contando que tinha "o romance praticamente pronto", descreveu-o como sendo "não só um "romance"”, mas um em que pusesse tudo o que tinha “no saco". Foi assim com ‘Os Maias’ e é assim com a exposição que a Fundação Calouste Gulbenkian abre na sexta-feira, 30 de novembro, ao público, dedicada a esta obra clássica da literatura portuguesa e ao universo do escritor. ‘Eça e Os Maias – Tudo o que tenho no saco’ é uma exposição que parte do famoso romance, no ano em que se assinala o […]
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