Georgina Rodríguez sobre o pedido de casamento: "Fiquei tão nervosa, demorei um dia a processar"

Georgina Rodríguez e Cristiano Ronaldo
Reprodução/Instagram
Georgina Rodríguez, modelo argentina e companheira de Cristiano Ronaldo, deu uma entrevista à revista Elle Espanha
Pedida em casamento por Cristiano Ronaldo: "É maravilhoso. Era o mínimo que me podia oferecer depois de dez anos de espera (risos). Falávamos muito nisso. A verdade é que, quando me pediu a mão, foi a última coisa em que pensei; demorei muito a assimilar o tamanho do anel. Fiquei tão nervosa, tão em choque, que demorei um dia a processar. Quando mo deu, experimentei e guardei na caixa. Deixei-o no quarto e só no dia seguinte o abri à luz do dia, ao pequeno-almoço (risos)."
Quer um casamento pequeno: "Grande boda? Não. Casamento pequeno a 100%, sem dúvida."
Leia também PSG vence sexto troféu em 2025 e imita feito de Bayern e Barcelona
O início da relação com Cristiano Ronaldo: "Senti algo que ia muito além do físico. Era como se as nossas almas já se conhecessem. Não posso dizer que adivinhei o meu destino, nem que soubesse que, dez anos depois, teríamos cinco filhos, mas senti, sim, uma sensação inexplicável. Algo dentro de mim reconheceu algo dentro dele e soube que essa afinidade era completamente diferente e única."
Ter um família numerosa: "É o sonho realizado que ambicionava desde criança. Venho de uma família muito pequena, formada pela minha mãe, a minha irmã e eu, por isso sempre tive claro que, no futuro, queria ter uma família muito grande. Graças a Deus, hoje desfruto dela. Pensar em aumentá-la? Sou muito jovem e o que estiver para vir Deus o decidirá. Eu sou muito paciente e tento explicar-lhes o porquê de tudo. Tenho sempre a palavra "cuidado!" na boca; a maternidade dá-nos o dom de ver os perigos com antecedência."
Ensinar aos filhos o valor do trabalho: "A nossa essência continua intacta. Embora economicamente tenhamos outras possibilidades, incutimos-lhes os nossos valores. Eles são testemunhas de todo o esforço que fazemos, de que nada vem oferecido, pelo que lhes recordamos a importância de serem lutadores e, sobretudo, boas pessoas. São educados, responsáveis e trabalham muito na escola e nas suas atividades; acima de tudo, seguem os seus sonhos. É isso que veem em casa."

