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Chamam-lhe Florença do Elba, o rio que a banha, mas nem esta comparação prepara o visitante para o que o espera: uma cidade especialmente bonita, repleta de palacetes e museus, bastante verde, com ambiente descontraído e que surpreende, sobretudo, pela enorme capacidade de se reinventar. Texto de Teresa Frederico Qualquer cidade dividida ao meio por um rio ganha um charme especial. Em Dresden acontece exatamente isso, mesmo com o Elba agora a correr bem baixinho, muito longe do nível atingido em 2002, quando inundou a cidade e pô-la literalmente em estado de sítio, obrigando a medidas de emergência para proteger […]
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