O jogador controla dois dos quatro Cavaleiros do Apocalipse - Guerra e Conflito - e a dinâmica entre ambos é um dos trunfos de um jogo que acaba por se revelar uma das últimas pérolas do ano.
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Depois de uma série de jogos de ação mais ou menos populares, a série Darksiders resolveu mudar de ponto de vista. O que Genesis oferece é um RPG de ação, na melhor tradição de clássicos como Diablo ou Path of Exile, jogado numa perspetiva isométrica. Apesar de beber inspiração nesse tipo de jogos, Darksiders Genesis não renega as origens e oferece uma aventura infernal, com uma dose substancial de combate, exploração e um sentido de humor surpreendente.
De resto, o jogo consegue ser tão divertido do início ao fim da campanha a solo que vai exigir algumas dezenas de horas para completar. Uma grande variedade de inimigos, níveis exigentes mas bem desenhados e uma evolução das personagens progressiva mantêm o jogador ligado desde o primeiro instante até aos créditos finais. O jogador controla dois dos quatro Cavaleiros do Apocalipse - Guerra e Conflito - e a dinâmica entre ambos é um dos trunfos de um jogo que acaba por se revelar uma das últimas pérolas do ano.
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