Desta vez, nem a contrariedade do costume, um golo sofrido nos primeiros instantes da partida, foi o suficiente para abalar as convicções que o FCPorto levou para o jogo com o Vitória de Guimarães.
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1 - A chicotada psicológica que Sérgio Conceição aplicou ao plantel a meio da semana, afastando quatro elementos do restante grupo, parece ter surtido efeito. Ontem, não houve vestígios do descontrolo emocional que marcaram os últimos tempos no Dragão. Nem o golo prematuro do Vitória de Guimarães abalou as convicções que a equipa de Sérgio Conceição levou para o jogo e que tornaram possível a reviravolta ainda durante o primeiro tempo.
É verdade que Galeno ainda acusou sintomas de falta de eficácia, desperdiçando a tranquilidade um par de vezes, mas em compensação, Romário Baró saiu do banco para oferecer o terceiro golo numa bandeja a Pepê e fazer mais um par de passes que só não foram de morte porque Charles fez mais uma grande exibição.