O Vitória foi bem melhor e transformou Diogo Costa no herói da partida
PONTAPÉ PARA A CLÍNICA - Opinião de José João Torrinha
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A questão de haver ou não justiça no futebol é tão velha quanto o próprio jogo. A partir do momento em que quem inventou as regras decidiu que o que conta para ganhar é a quantidade de vezes que uma equipa introduz a bola na baliza adversária, ficou selado que interessa pouco se uma equipa jogou melhor do que a outra, se teve muitas ou poucas oportunidades, se estatisticamente deu uma coça no oponente.
Como portugueses que somos, sabemos bem o que valem as chamadas “vitórias morais”: nada. Minto: valem uma azia ainda maior do que as derrotas em que a nossa equipa perdeu porque o adversário simplesmente foi melhor.