A LESTE DO RENO - Opinião do jornalista Francisco Sebe, enviado especial na Alemanha
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D e volta a casa. Não, ainda não foi desta que regressámos a Portugal - família, tenham paciência, mas queremos mais 13 dias por cá -, mas estacionar e pousar as malas em Herzebrock-Clarholz teve, precisamente, essa sensação a lar, depois da agitação esperada que encontrámos em Frankfurt.
Uma cidade vibrante, diga-se, mas que encerra uma dualidade assustadora. De um lado, prédios altíssimos, de luxo. Do outro, um verdadeiro mercado de droga a céu aberto (nas imediações da estação ferroviária central), surpreendente para quem, como este jornalista que vos escreve, desconhecia essa realidade. Pelo meio, o Banco Central Europeu e a zona histórica da cidade, nestes últimos dias pintada com as cores de Portugal e Eslovénia.
Seja como for, e imagens impressionantes à parte, Frankfurt reservou um lugar especial no meu álbum de memórias. O culpado? Basta olhar para o conteúdo que se segue nestas páginas. À falta do São João no Porto ou do Santo António em Lisboa, houve... São Diogo!