VELUDO AZUL - Uma opinião de Miguel Guedes
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Há muito tempo que não se sentia um sentimento de tão grande impotência no jogo, algo que só um golo aos trambolhões poderia desbloquear. Frente ao Estoril, instalou-se no Dragão um espetro de incompreensão. O que fora feito daquela equipa que todos asseguravam (Sérgio Conceição inclusive) ter subido patamares após a vitória em Antuérpia e a exibição convincente em Vizela (depois da bem-vinda pausa para as seleções)? Não se percebe como se pode desbaratar, num só jogo, um capital de crescimento que parecia inevitável, relevante e quase indestrutível.
Não há um fio condutor de consistência, não há uma tipologia de equipa adversária que coloque maiores dificuldades
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