PLANETA DO FUTEBOL - Uma análise de Luís Freitas Lobo
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1 - No início, a equipa parecia surpreendentemente solta, a bola saía rápida para os flancos, Galeno parecia renascido a ir para cima no um para um, João Mário a subir pela faixa, mas, rapidamente, esse impacto inicial foi-se desvanecendo. Essa “picada de atitude” inicial foi totalmente tomada pela sonolência sem ideias de jogo. A motivação pela desconfiança. A visão pela incapacidade de gerar qualquer verdadeira oportunidade de golo.
Sempre compacta, jogando a partir dum bloco que nunca se desmontou defensivamente, uma simplesmente ordenada equipa grega (que belo jogador é o médio Mouzakitis, 18 anos!) foi tomando conta dos diferentes tempos de jogo e, quando na segunda parte o “momento zombie” da equipa portista atingiu o auge, fizeram o golo e ganharam o jogo.