A tomada de posse de André Villas-Boas na SAD do FC Porto aconteceu um mês e um dia depois das eleições. Um atraso que pressiona ainda mais o presidente em relação à definição da próxima época.
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Um mês e um dia depois de ter sido eleito, André Villas-Boas pôde finalmente deitar “mãos à obra” na SAD do FC Porto. É mais um mês e um dia de atraso em relação aos rivais que, entretanto, já deram passos firmes na preparação da próxima temporada.
Tanto um como o outro, por exemplo, já definiram quem serão os treinadores que estarão no banco em 2024/25 e, ainda por cima, apostaram na continuidade, o que, teoricamente, é uma vantagem extra. No FC Porto, o futuro de Sérgio Conceição ainda é uma incógnita, mesmo que os sinais apontem para a saída do técnico. O dossiê do treinador é uma evidente prioridade, até porque dele dependerá muito do que será a definição do plantel para a próxima temporada. Nem de propósito, Conceição esteve ontem no Olival a preparar o balanço da época que terminou e a elaborar recomendações sobre a próxima, destacando-se entre as preocupações a necessidade de evitar erros cometidos em anos recentes, a começar pelo atraso na chegada de reforços.