Há a expectativa e há a realidade, mas foi no cruzamento destes dois conceitos que a entrevista de Frederico Varandas à Sporting TV falhou
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1 - Há a expectativa e há a realidade, mas foi no cruzamento destes dois conceitos que Carlos Queiroz conseguiu surpreender durante todos os minutos em que esteve na primeira das oito “Conversas com Campeões”, uma das várias iniciativas que, até 21 de março, assinalarão os 40 anos d’ O JOGO. Os que estiveram na Torre Lidador, na Maia, com a expectativa de ouvir o professor “lecionar” apenas sobre o futebol português não se sentiram defraudados. Mas, na realidade, tiveram mais do que isso.
Queiroz deixou também uma série de reflexões aplicáveis fora das quatro linhas, como quando disse que “para se ser bom, é preciso fazer as coisas bem feitas todos os dias” ou quando enfatizou que o seu percurso, como tantos outros, “não foi um trabalho de um homem só” e que nunca se sentiu um super-homem. Sendo aplicável a um atleta, é-o igualmente ao cidadão comum ou ao dirigente de um qualquer clube. Seja qual for a sua dimensão.