O foco do ténis português está na eliminatória frente à Chéquia, nos dias 4 e 5 do próximo mês, na Maia, com um aliciante prize money de quase um milhão de euros destinado ao vencedor
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Cumprida discretamente a passagem pelo Open da Austrália dos cinco convocados para a Taça Davis, o foco do ténis português está na eliminatória frente à Chéquia, nos dias 4 e 5 do próximo mês, na Maia, com um aliciante prize money de quase um milhão de euros destinado ao vencedor. Para os checos, estes prémios chorudos não são novidade, tratando-se de uma seleção habituada a disputar as fases finais, ao contrário de Portugal, que nunca jogou a fase de grupos das Davis Cup Finals.
Intitulada Qualifiers Round, a eliminatória na terra batida da Maia rende, desde logo, 125 mil euros e, em caso de triunfo, a Federação Internacional de Ténis oferece 240 mil à congénere portuguesa, que fica incumbida de distribuir mais meio milhão de euros pelos jogadores.
Recorde-se que a Seleção Nacional, após falhar o acesso às Finals, nos encontros com a Croácia (1994), Alemanha (2017) e Cazaquistão (2019), beneficia do apoio do público e de um piso de pó de tijolo para complicar a vida ao adversário. Em hardcourt, o número um checo, Jiri Lehecka, de 21 anos, é a grande surpresa nos oitavos-de-final do Open da Austrália, garantindo a subida no ranking de 71.º para o 50.º.
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