Sicasal acredita no regresso: "O nosso diretor geral teve duas reuniões importantes"
Mítica formação quer voltar à elite, tendo reuniões para ganhar a vaga à equipa de Azevedo.
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Não passando despercebida nas provas como o Grande Prémio JN, pois foi a equipa mais famosa das décadas 80 e 90, a Sicasal está a ponto de voltar ao pelotão principal. O regresso ainda não está garantido, tendo a mítica formação de disputar a vaga com a nova equipa de José Azevedo, mas os esforços estão a ser feitos.
"O nosso diretor geral teve de nos abandonar na segunda-feira, porque foi ter duas reuniões importantes com potenciais patrocinadores, o que nos pode ajudar nesse objetivo. Vai ser um processo difícil, mas temos esperança", relatou Jorge Caldeira, remetendo para o final do mês uma decisão definitiva. O responsável está no cargo há dois anos. "Esta Sicasal tem seis. Aderi a este projeto já com o intuito de sermos continentais. Já era para ter sido, mas não foi possível com a pandemia. Embora a equipa seja mais modesta do que antigamente, percebemos a reação das pessoas quando vamos na estrada. O nome está enraizado a nível nacional e internacional. Os espanhóis ainda o reconhecem", contou.
Mesmo assim, o nome Sicasal ainda não está certo em caso de regresso ao topo, dependendo "dos patrocínios que for possível arranjar", segundo Caldeira, que adianta o que mais será preciso para andar na elite. "Teríamos de ir buscar dois ou três atletas com mais experiência e reforçar o staff com, pelo menos, mais um mecânico. Uma série de coisas que implicam uma subida do orçamento", explicou.