Guarda-redes fecha um ciclo de sete anos no Barcelos e prepara-se para representar o clube que apostou em Edo Bosch para treinador
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Ricardo Silva poderá ser o principal reforço do Valongo para 2020/21, devendo ocupar a baliza deixada vaga por Leonardo Pais, de saída para o HC Braga. Aos 37 anos, Ricardo Silva deixa o Barcelos, clube que mais épocas representou (7) - o internacional argentino Conti Acevedo será seu sucessor no emblema minhoto -, para ingressar no Valongo, campeão de 2013/14 e agora nas mãos de Edo Bosch, o selecionador-adjunto a fazer a estreia como treinador principal.
O guarda-redes, internacional até 2013, ano em que foi convocado para o Mundial de Angola, fez a sua formação no FC Porto, passou pelo Académico, Infante Sagres e Juventude de Viana, tendo sido neste
último vice-campeão nacional. Foi nos minhotos que deu nas vistas, acabando por suscitar a atenção do Benfica. Em 2009, tornou-se mesmo a sensação do mercado de transferências, com os encarnados a pagarem uma cláusula de rescisão pouco habitual para a altura.
Foi na Luz, com Luís Senica (atual presidente da Federação de Patinagem de Portugal) aos comandos, que conseguiu as maiores conquistas: um título nacional, um título europeu, uma Taça Continental, uma Taça de Portugal e duas Supertaças. No Barcelos, voltou aos troféus europeus, com a conquista de duas Taças
CERS (atual Taça WSE).
O Valongo deve reforçar-se ainda com o defesa Nuno Santos, de 23 anos, jogador da Juventude de Viana nas últimas quatro épocas.
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