A decisão foi conhecida apenas nas grandes penalidades depois de um empate sem golos
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Portugal sagrou-se campeão do mundo de hóquei em patins ao vencer a Argentina numa final decidida nos penáltis, com André Girão a sofrer apenas um golo, enquanto Hélder Nunes e Gonçalo Alves marcaram para Portugal.
A seleção quebra assim um jejum de títulos mundiais que durava desde 2003, em Oliveira de Azeméis; e volta a ganhar fora de portas, algo que não se vencia desde 1993, em Milão, numa final igualmente decidida por penáltis.
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Renato Garrido, que cumpriu 46 anos no dia em que eliminou a anfitriã Espanha (campeã em 2017), é o rosto por detrás desta conquista. Luís Sénica, selecionador que conseguiu, em 2016, quebrar outro jejum, ao ser campeão europeu, tornou-se presidente federativo no final de 2018 e escolheu o atual treinador da Oliveirense (vicecampeã nacional) para chefiar a seleção. Ao lado de Edo Bosch, com quem teve um longo percurso de êxitos no FC Porto, Garrido levou as cores nacionais ao lugar mais alto pela 16.ª vez (Portugal tem 26 finais).