Declarações do treinador dos dragões após o jogo Igualada-FC Porto (0-3 após grandes penalidades, 2-2 após prolongamento), das meias-finais da Taça Continental de hóquei em patins, disputado no Pavilhão Municipal de Barcelos
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O jogo: "Estava à espera de uma equipa [Igualada] com este registo, muito forte fisicamente, a defender com linhas baixas, com jogadores amontoados na área. Tínhamos de ter a capacidade de os encolher e de os esticar para ter espaços para finalizar. Esta era uma equipa muito dura. A vitória não sofre qualquer contestação, apesar de ter sido no desempate por penáltis. Poderia ter sido ao longo dos 50 minutos ou dos 60 minutos, ainda que o prolongamento tenha sido mais "encaixado". A equipa foi agressiva, dinâmica e intensa. Produziu o suficiente para marcar mais golos."
Final: "Vamos criar dificuldades ao Óquei de Barcelos, e o Óquei também nos vai criar dificuldades. O mais importante é recuperar os jogadores, voltar a analisar o Óquei e discutir o título. As finais não se jogam. As finais são para se ganhar. O Rui Neto [treinador do Óquei] certamente vai passar essa mensagem [aos seus jogadores]. Vamos ter um grande espetáculo amanhã [domingo]."
Reencontro: "Sou muito grato ao Óquei de Barcelos [que treinou entre 2013/14 e 2016/17 e ainda entre 2022/23 e 2023/24], mas também ao FC Porto. No início do jogo posso ter um misto de sensações. Já fui feliz neste pavilhão. Quero voltar a ser feliz amanhã. O mais importante é sermos felizes todos os dias, no trabalho. Tenho de estar preocupado em dar os melhores contributos à minha equipa."

