Luís Fernandes é, de acordo com José Santos, o líder axadrezado. Tiago Machado diz adeus.
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A Rádio Popular-Paredes-Boavista vai à Volta a Portugal confiante de que Luís Fernandes, 11.º em 2018 e 2020, pode somar o primeiro top 10 e que até ambiciona um pouco mais.
"Chegamos à Volta, como sempre, com o objetivo de acompanhar os mais fortes. E olhamos para o Luís Fernandes como alguém que nos pode dar um top 5. Acreditamos nisso, que ele é o nosso corredor mais forte para essa meta", afiança José Santos a O JOGO, explicando ainda que a camisola da montanha, que em 2020 foi de Hugo Nunes, corredor que vai a jogo outra vez, não está no topo das prioridades.
Em contrapartida, aposta nos sprintes. "Temos o César Martingil, um ciclista rápido, que se preparou bem para este grande objetivo", anota, entregando agora toda responsabilidade do sprint ao ex-ciclista do Tavira, já que Daniel Freitas foi arredado da prova.
Para o seu lugar entrou o espanhol Guille Garcia e o Boavista tem mesmo ciclistas que podem atacar nas fugas, como Gallego e o próprio Tiago Machado. O famalicense faz a oitava Volta a Portugal (foi quinto em 2009), que será a última da carreira.
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