Nuno Domingues e a arbitragem: "Nem sempre que um jogador cai ou se atira é falta"
O treinador do Tomar comentou a derrota frente ao Valongo, numa meia-final que só se decidiu nas grandes penalidades.
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Análise: "As bolas paradas decidiram no fim, um jogo que foi intenso e um bom espetáculo. Queria sair [do clube] na final. Acabei por sair agora. Faz parte da vida. A rotação do Valongo criou-nos dificuldades e, a certa altura, optámos por dar-lhes a iniciativa e tentar sair nas transições. Não conseguimos. Ainda marcámos dois golos que nos relançaram no jogo, mas depois tivemos alguma dificuldade e falhámos muitas bolas paradas".
Arbitragem: "O jogo não foi muito bem apitado. Houve mais de dez bolas paradas e não há necessidade: nem sempre que um jogador cai ou se atira é falta. Marcaram-se faltas por tudo e por nada".