Na madrugada do crime alguém escutou uma discussão e gritos antes dos disparos que vitimaram a modelo Reeva Stenkamp na casa de Oscar Pistorius.
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Uma testemunha garante ter ouvido uma discussão e gritos de "não dispares, não dispares" na casa de Oscar Pistorius na noite em que Reeva Stenkamp apareceu morta com vários tiros, recaindo as suspeitas sob o atleta que continua sob custódia policial. Esta versão contradiz Pistorius, o qual disse à polícia que depois de terem jantado ele e a namorada foram dormir, até ser despertado por um barulho no corredor, suspeitando tratar-se de um intruso na casa de banho, daí ter disparado na direção da porta. Só depois terá percebido que acabara de balear Reeva Stenkamp.
Entretanto, um polícia que chegou à casa de Oscar Pistorius depois do crime, Hilton Botha, relatou à imprensa sul-africana:
"Encontrei a defunta junto das escadas e já havia sido dada como morta pelos médicos. Tinha vestidas umas calças brancas curtas e uma camisa escura e estava coberta com toalhas".
Segundo foi revelado, na casa de Pistorius a polícia encontrou seringas e duas caixas de testosterona, produto considerado dopante e de utilização interdita na prática desportiva.